sábado, 28 de dezembro de 2019

Tatuadoras: Maud Wagner


Era uma vez uma garota que gostava de tatuagens, seu nome era Maud Wagner, nascida em 1877, Kansas. Maud era artista de circo e em 1904, durante uma viagem, conheceu Gus Wagner, um tatuador com muitas tatuagens espalhadas pelo corpo. Ele a chamou para sair, ela aceitou com uma condição: que ele a ensinasse a tatuar.
Após muitas tatuagens, Gus e Maud tornaram-se inseparáveis, trabalhavam e tatuavam juntos. Eles se casaram e tiveram uma filha, Lovetta Wagner, que seguiu os passos dos pais e começou a tatuar com apenas 9 anos de idade. A técnica usada por Maud e Gus era a tradicional “handpoked”, onde o desenho é criado de maneira totalmente artesanal, sem o uso de máquinas.
Maud ficou conhecida como a primeira mulher tatuadora dos Estados Unidos. E inspirou a outras mulheres a se tatuarem e a serem tatuadoras. Modificações corporais tornaram-se não apenas uma arte, mas uma forma de expressão. E aí, que outras tatuadoras te inspiram?




quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

O barato de Iacanga é uma brasa, mora bicho?

Esses dias tive a surpresa de achar e assistir o documentário "O barato de Iacanga" no netflix.

Em suas 1 hora e trinta minutos de duração você é imergido a um momento histórico da música/cultura/política do nosso país.

O Woodstock Brasileiro, como ficou conhecido por alguns, teve sua primeira edição no ano de 1975 e contou com artistas de peso da cena como: Mutantes, Som Nosso de Cada Dia e Apokalypsis que tocaram para cerca de 30 mil pessoas.

Após ver essa obra de arte indiquei e comentei com alguns amigos sobre e para minha surpresa ninguém sabia nada sobre o evento.

Ai fica a pergunta, porque um evento desses não é divulgado? 
Um movimento extremamente importante para a história do nosso país, não só musicalmente como politicamente.

Veja e deixe sua opinião aqui embaixo.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Weed, Whiskey And Willie

Tenho garrafas e vinil empilhados até o teto Eu fico chapado pela sobrevivência, isso ajuda na cura E quando tudo vai para o inferno, a única coisa em que acredito É maconha, uísque e Willie Você pode pegar a chuva Você pode levar todos, deixe meu nome Você pode ter meu coração Está quebrado de qualquer maneira Você pode levar minha reputação E arraste-o pela lama, continue e abuse Mas não pegue minha fumaça Meu jarro de licor marrom ou minha música country Tenho garrafas e vinil empilhados até o teto Eu fico chapado pela sobrevivência, isso ajuda na cura E quando tudo vai para o inferno, a única coisa em que acredito É maconha, uísque e Willie Aumente a música Eu vou trancar todas as portas Apague as luzes e feche todas as cortinas Não há ninguém em casa E as fotos na parede Quase perdido em uma nuvem de fumaça Meus vícios e heróis me manterão unidos quando eu deixar você ir Tenho garrafas e vinil empilhados até o teto Eu fico chapado pela sobrevivência, isso ajuda na cura E quando tudo vai para o inferno, a única coisa em que acredito É maconha, uísque e Willie E quando eu estiver de pé, continuarei repetindo Maconha, uísque e Willie.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Lucky Friends Kustom house - Pinstripe day 6

No dia 7 de dezembro rolou a 6° edição do pinstripe day na Kustom House dos amigos do Lucky Friends e estávamos lá conferindo a farra. O evento reuniu os maiores artistas da cena do Brasil como @nunes_pinstriping @silvao_pinstriping @misterluikustompaint @marcelolobao1 e contou também com o show alucinante do Asteroides trio. Se você ainda não conhece esse pico, que é referência no meio Kustom do Brasil, programe-se que durante todo o ano acontecem eventos lá na house!






Fotos por: @carlos.godoi1967 e Leo from Rio

sábado, 14 de dezembro de 2019

R.I.P. Pulsating Paula

Paula registrou clássicos momentos nos anos 80 e 90 da cena biker e de tatuagem de New Jersey e região. Suas fotos "cruas" mostram um retrato de pessoas que vivem a vida do seu jeito, sem ter medo de serem elas mesmas!









Nascida em Jersey City. Mudei para New Brunswick quando eu tinha 8 anos. Casei-me com minha primeira transa em 1973. 10 anos depois, ele me comprou uma câmera, uma Canon AE1. Eu ainda a tenho. Comecei a tirar fotos de festas de motociclistas e eventos de tatuagem. Enviei para a revista 'Biker Lifestyle', que mais tarde a Paisano publicações assumiriam. Eles lançaram a revista 'Tattoo', primeira revista desse seguimento! Entre as revistas Biker e Tattoo, eu tinha milhares de fotos publicadas. 
A montagem de 10 minutos do meu estúdio de fotografia consistia em 2 luzes de inundação que queimavam qualquer pessoa que ficasse na frente delas e um pano preto de 6 x 9 pés que recebi do Kmart que estava pregado na parede.
Nunca me considerei profissional. Eu simplesmente adorava fazer isso com todas as fibras do meu corpo. Sei que as pessoas maravilhosas que conheci e os lugares em que estive nesta jornada viverão para sempre em minhas fotografias. - Pulsating Paula

Rest in peace 17/10/1954 - 04/12/2019

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Saudopistas e o natal sem fome

Nesse último domingo (01|12|2019) a galera apaixonada por carros antigos do coletivo Saudopistas fez a alegria de muitas famílias. Foram doados 372 kilos de alimentos não-perecíveis para a campanha Natal sem fome da ONG Ação da cidadania.










"Carro parado não conta história"

Criado em 2017 o saudopistas tem como objetivo promover encontros, não apenas de veículos, mas também pessoas. Para fazer parte dos passeios o seu "possante" tem que ter pelo menos 30 anos de história para contar!

Conheça um pouco mais sobre essa galera: @saudopistas
Saiba como ajudar a campanha NATAL SEM FOME: www.natalsemfome.org.br