segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

From Snow Glide to Road Glide

 Fala família!!

Eu sei que o último post foi sobre a harley-davidson, mas esse novo lançamento vale a pena furar a fila das publicações.

Stay wicked!



quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

united we ride!

Fala família!

Esses dias a harley-davidson liberou no seu canal do youtube uma megaprodução para divulgar alguns dos novos modelos para 2024. Não sei vocês, mas acho que a h-d e a indian estão com o mesmo time de designers.

Essa guerra entre as duas gigantes não é de hoje, já fiz mais de uma publicação falando sobre isso aqui no blog. O projeto com customizadores mundialmente conhecidos por trabalhar com H-D foi um dos meus preferidos. Veja aqui.

Infelizmente a indian não vingou aqui no brasil e a harley-davidson segue sem concorrência direta. Sim, a royal enfield está aí fazendo um estrago, mas ainda tem muitos kms pela frente para incomodar a gigante americana. 


 

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Wicked mashup!

Fala família!

Hoje a dica de música é bem esquisita, como a gente gosta.

Volta e meia os algoritmos do youtube me presenteiam com alguma novidade que merece atenção. Dessa vez fui impactado por um “artista” que mistura músicas, o famoso MASHUP.

Mais o que seria mashup?

Um mashup (pronúncia ˈmæʃ. ʌp) ou mescla-musical é uma canção ou composição criada a partir da mistura de duas ou mais canções preexistentes, normalmente pela transposição do vocal de uma canção em cima do instrumental de outra, de forma a se combinarem.

Sugiro vocês darem uma olhada no canal dele “Bill McClintock” e conferirem as obras primas desse esquisito.

Se você nos acompanha a algum tempo, já deve saber que a banda preferida da família é o Black Sabbath. O Bill fez um mashup entre os reis do heavy metal e uma das rainhas do soul americano, Aretha Franklin.

Aperta o play e seja esquisito!

 


quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Gambiarras e emoções de 1970

Início de ano é tempo de relembrar, por isso tava lembrando de todas as aventuras com a Artemis no  ano passado. Foram grandes emoções.

Top 5

-O dia que tava voltando para casa e fiquei sem embreagem. 

A sorte é que estava perto, e mais sorte ainda é que o meu mecânico me respondeu dando dicas para eu poder voltar para casa. Depois que o carro pegou fui em frente, e na rotatória que ninguém respeita tive que gesticular que eu não ia parar. Deu certo e consegui até estacionar em uma vaga privilegiada.

-O dia que fiquei sem acelerador. 

O cabo partiu. Mais uma vez tava pertinho de casa. Tive que descer do carro e empurrar, mas não durou muito, uma caminhoneiro de alma boa parou o trânsito e empurrou até eu tirar o carro da rua. 

-Fiquei sem acelerador (de novo). 

Tinha acabado de abastecer e trocar ideia com o frentista de quão bom era carro antigo. Acho que ela não internalizou muito bem isso e decidiu dar mais um probleminha. Mas nada que já não pudesse lidar. Joguei o carro em um canto e nem pensei 2x, peguei a chave de fenda e acelerei demais o carro até conseguir deixar ela indo. Voltei para casa de segunda. 

-O elevador do vidro despencou. 

Estacionei e quando ia fechar o vidro o elevador despencou. Sorte que um rapaz ficou de olho enquanto ia rapidinho na farmácia. Na fila um senhorzinho me disse que tinha um Fusca e tinha se arrependido de vender, que viajou para todo canto do Brasil com ele. E soltou uma história de quando o cabo do acelerador partiu... (a história do acelerador fazia uns 10 dias). Agradecida por viver essas aventuras voltei para casa e claro, fiz uma gambiarra com protetor solar de janela do meu filho e silver tape.

-Tempestade e sem limpador de parabrisa. 

Voltando para casa, a noite, começou a chover, quando fui ligar o limpador, não tava funcionando. Chegou um ponto que a chuva tava tão forte que parei um pouco em um posto de gasolina. Esperei 10 minutos e sem perspectiva de parar de chover decidi voltar. Chovia e ventava muito, tava com a janela aberta e mexia o limpador com o meu braço para poder ver alguma coisa da minha frente. Cheguei em casa molhada, com o braço roxo e umas poças dentro do carro.

Com perrengues ou sem perrengues, carro antigo te transporta para um estado de espírito aventureiro. Aquele cheiro, barulho do motor, lataria e mais uns outros não identificáveis te levam a uma viagem no tempo. Com a Artemis conheço os anos 70, que não vivi naquela época, mas vivo hoje.